Hallellujah, rejoice brothers!
Penso que a questão menos pertinente e discutida do nosso tempo se prenderá com o porquê da adoração a Joshua. Vale a pena, pois, intoduzir alguns instrumentos para que todas as zero mil zerocentas e zerenta e zero pessoas que circadianamente consultam esse miserável manual de culto que é este blog se possam munir de pontos de partida para enveredarem por tão improdutiva discussão.
Ora bem. Como já foi provado, por exemplo, aqui, Joshua de facto existe. Por isso será óbvio que, mais cedo ou mais tarde, todos os infiéis acabem por sucumbir a um inferno de angústia e flagelo que muito possivelmente não ficaria aquém de duas horas de Física com o prof. Jaime. Tal calvário de mortificação submeteria, pois, as suas vítimas a dores e tormentos inimagináveis, apenas como entrada da sua descrença. As restantes prestações passariam por ser atado a uma cadeira estilo Clockwork Orange a contemplar o Sic 10 Horas todo o santo dia até ao dia do Juízo Final. Por exemplo.
Como certamente já se fez notar, nada de jeito foi aqui escrito neste post. Claro está que isto tudo não passa de uma acumulação de léxicos desconexos. Mas como ninguém lê, bem me estou marimbando.
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Noutro dia dei por mim a meditar acerca da natureza do pior emprego do mundo. Cheguei à brilhante conclusão que tomar conta de um idoso decadente, de preferência daqueles incontinentes e com Alzheimer (aquele alemão que deixa as velhinhas todas malucas). Principalmente, claro está, se se desse o infeliz acaso de o nome de tal idoso ser aleatoriamente José Castelo Branco. Imaginem o homem com 105 anos e Alzheimer. Ao mesmo tempo que ouvíamos as histórias da sua juventude (Joshua nos valha, que nojo), tinhamos que berrar (ai a surdez da idade...) um carinhoso "não, obrigado, eu não vou por esses lados" de 10 em 10 minutos. Ora bem, já dizia S. Mateus: cada um que guarde os seus.
Ide-vos todos foder; palavra do Senhor.